Quanto mais pluralidade de formação, etária, de gênero e de vivências um conselho tiver, maiores são suas chances de prosperar. As empresas brasileiras já perceberam isso e estão se preocupando cada vez mais com a diversidade dos colegiados.
A pesquisa Brasil Board Index 2021, da SpencerStuart, mapeou os conselhos de administração das empresas nacionais listadas nos segmentos diferenciados de governança corporativa da B3 e verificou um crescimento de 2,8 pontos percentuais na presença feminina nos conselhos das companhias analisadas entre 2020 e 2021. Antes, 11,5% das posições em conselho eram ocupadas por mulheres. No ano passado, o número saltou para 14,3%.
Quando são observadas apenas as titulares, a porcentagem de 2021 foi de 11,9% contra 9,3% do ano anterior. Ainda, 65% dos conselhos contavam com ao menos uma mulher em 2021, oito pontos percentuais a mais do que em 2020. Por outro lado, menos mulheres estavam ocupando posições como chairs em 2021 (4,5% contra 6% em 2020).
Por mais que os números sejam positivos, a pesquisa apontou que 35% dos conselhos analisados não contam com nenhuma mulher em sua composição. Ademais, a porcentagem das posições em conselhos ocupadas por mulheres, por mais que esteja crescendo, segue bastante baixa (11,5%). O que os resultados indicam, nesse sentido, é que, em termos de diversidade de gênero, há um caminho longo a ser percorrido para se chegar à equação “ideal”.
O levantamento da SpencerStuart está disponível para download clicando aqui.
VoltarBom planejamento estratégico é aquele que consegue estabelecer de forma consistente e simples os principais objetivos da organização.
Ler maisExecutar o plano talvez seja mais desafiador do que elaborá-lo. Alguns cuidados podem ser tomados para a execução seja possível.
Ler mais